João Fonseca destaca evolução física para fazer história novamente no Rio Open
Brasileiro de apenas 18 anos se apresentou ao mundo do tênis ao chegar às quartas de final do torneio no ano passado
Com o apoio da torcida brasileira, João Fonseca busca brilhar mais uma vez no ATP 500 do Rio Open, que acontecerá dos dias 15 a 23 de fevereiro. Aos 18 anos, o brasileiro já é considerado um dos protagonistas do maior torneio da América do Sul, ao lado do alemão Alexander Zverev (2) e do dinamarquês Holger Rune (14).
João segue em ritmo de preparação para a gira de saibro na América do Sul. Antes de pisar no Jockey Club Brasileiro, ele competirá o ATP 250 de Buenos Aires, Argentina, a partir do dia 10 deste mês. Logo em seguida, o planejamento é correr os torneio de quadra dura, como o Masters 1000 de Indian Wells, Califórnia.
No Rio Open do ano passado, João impressionou o mundo do tênis ao chegar às quartas de final. Ele caiu diante do argentino Mariano Navone depois de sentir câimbra ao longo da partida. Desde que trocou o tênis universitário pelo profissional, ele destaca justamente a evolução física para alçar voos maiores na carreira.
“O físico foi o aspecto que eu mais melhorei. Consegui jogar meu primeiro jogo de cinco sets contra o (Lorenzo) Sonego no Australian Open. Me senti bem fisicamente, poderia ficar facilmente mais uma 1h na quadra. Tenho trabalho muito a parte física, sei que o quanto é cada vez mais difícil e pegado no circuito profissional”, ressaltou João, em evento no centro de treinamento Yes Tennis, na Barra da Tijuca.
Leia também
• Luisa Stefani cai em Abu Dabi e vê fim de série invicta após título na Áustria
• Tati Weston-Webb cai nas oitavas de final em etapa de Pipeline no Circuito Mundial
• Com volta do Brasil à Fórmula 1, KitKat anuncia patrocínio a Gabriel Bortoleto
Número 98 do mundo, João entrou recentemente no top 100 após participar pela primeira vez de um Grand Slam e, de quebra, vencer o russo Andrey Rublev, então nono do ranking, no Australian Open.
A última aparição dentro de quadra foi representando a bandeira verde e amarela na Copa Davis, em que perdeu para o francês top 15 Ugo Humbert. O Brasil saiu sem vitória no confronto.

