‘Narra Quem Sabe ESPN” revela novos talentos femininos da narração
A campanha tem como objetivo abrir mais caminhos para as mulheres que almejam ser narradoras em diversas modalidades
A partir da próxima terça (5) e até o final do ano, cinco mulheres terão a oportunidade, por meio de treinamentos em diversas modalidades como basquete, tênis e esporte a motor, de mostrarem o talento na narração feminina. Trata-se da segunda temporada do programa “Narra Quem Sabe ESPN”, apresentado pela jornalista Vanessa Riche.
“Essa será uma temporada remota. Será um grande desafio, mas isso também facilita porque cada narradora pode ser de um estado diferente. Também teremos alguns encontros em transmissões que faremos de forma paralela, com a NBB, ou até em treinamentos na emissora”, afirmou Vanessa.
As inscrições foram abertas no dia 30 de agosto. O projeto também representa a primeira campanha direcionada para o TikTok da ESPN no Brasil, que terá um perfil específico (@narraquemsabeespn) do programa na plataforma com conteúdo exclusivo da atração, incluindo bastidores, melhores momentos do programa, dicas de narração, lives, desafios e a apresentação de todas as participantes para o público.
“Ter a possibilidade de avançar do futebol para basquete, tênis e esportes a motor é aumentar o sarrafo. Estamos percebendo a inclusão de mais mulheres em um ambiente antes muito masculino. A vinda da Pia para comandar a Seleção Brasileira feminina de futebol, a audiência da última do Copa do Mundo e o interesse de mais patrocinadores...tudo isso deu mais visibilidade. Estamos exportando talentos e isso nos possibilitará, por exemplo, ter no futuro uma narradora trans. Torço pela maior diversidade possível nesta temporada do programa”, frisou a jornalista.
A primeira edição do Narra Quem Sabe ESPN foi realizada pelo Fox Sports, em 2018, em uma ação voltada para a Copa do Mundo. Trabalhando há quase 30 anos no jornalismo, Riche contou qual o segredo para a futura narradora se destacar no mercado.
“O principal papel das narradoras é passar a emoção. Seja no final da corrida, na hora da cesta ou do ponto. Para isso, é preciso ter informação e uma voz boa para construir a emoção”, completou.

