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Williamson surge como opção para EUA na falta de Lebron

Seleção americana poderá contar com a sensação universitária para o undial Basquete, no entanto King estará fora

Zion Williamson, sensação do basquete norte-americano Zion Williamson, sensação do basquete norte-americano  - Foto: Andy Lyons/Getty Images North America/AFP

Maior fenômeno na universidade depois de Lebron James, Zion Williamson pode defender a seleção americana na Copa do Mundo de Basquete Fiba, em agosto e setembro. Enquanto isso, o tricampeão da NBA confirmou que não fará parte dos convocados para o Mundial.

 A temporada de Zion foi cercada de holofotes em Duke University. O jovem ala foi eliminado nas quartas de final do torneio universitário, mas ao que tudo indica será a primeira escolha do Draft desse ano. Com isso, começaram as especulações sobre a sua convocação para defender a seleção. A última vez que um atleta jogou nos Estados Unidos sem ter passado pela NBA foi em 2012. O pivô Anthony Davis disputou as Olimpíadas de Londres vindo direto da Universidade de Kentucky.

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 O jornalista Marc Stein, do The New York Times, disse que fontes o informaram que a USA Basketball vai avaliar a possível ida do jovem ala para o Mundial. No entanto, o treinador Greg Popovich ainda não se pronunciou sobre assunto. É sabido que o coach dos Spurs e da seleção tem convicções e segue uma cartilha nas suas equipes. Zion, por exemplo, não esteve presente em nenhum dos treinamentos comandados por Gregg.

Se a expectativa é grande para saber se Williamson estará no grupo, LeBron James já deixou bem claro que não fará parte dos selecionados. Em depoimento ao site The Athletics, King afirmou que irá aproveitar a pré-temporada para se aprimorar fisicamente, já que esta foi a temporada que ele mais sofreu com lesões, além de se dedicar às gravações do filme Space Jam 2.

 Porém, o craque do Lakers deixou um fio de esperança para aqueles que sonham com ele voltando a jogar pela seleção. "Vai depender de como eu me encontrar, os Jogos olímpicos me encantam", disse James, referindo-se a possível participação nas Olímpiadas de Tóquio em 2020. O astro americano já se mostrou propenso a trabalhar com o treinador Gregg Popovich.

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