Crescem as viroses em crianças e adolescentes com volta às aulas
Especialista alerta para prevenção, cuidados naturais, uso consciente de medicamentos e importância da saúde emocional no combate às viroses
Com a volta às aulas e o aumento da circulação de crianças e adolescentes em ambientes fechados, é comum o crescimento dos casos de viroses respiratórias e gastrointestinais.
Nesse período, gripe, resfriados, faringites e até conjuntivites se espalham com mais facilidade.
Além das orientações médicas convencionais, pequenas mudanças na rotina e práticas naturais podem ajudar a fortalecer o sistema imunológico e reduzir o risco de contágio.
Nesta quarta-feira (20), Jota Batista, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversou, no Canal Saúde, a bióloga e consultora de sustentabilidade e bem-estar, Susanne Galeno. Ela falou sobre as viroses em crianças e adolescentes.
Acompanhe a entrevista através dos players abaixo
A bióloga iniciou a conversa explicando o que fazer quando sentir sintomas de viroses
"A gente precisa, primeiro, entender o que está acontecendo, qual foi a realidade, e é fundamental buscarmos uma qualidade de vida prática que realmente colabore."
Bióloga e consultora de sustentabilidade e bem-estar/Foto: Divulgação
Susane Galeno falou sobre os sintomas da virose, em especial da virose respiratória
"Falando das viroses respiratórias, o quadro afeta principalmente as vias aéreas superiores — como o nariz —, mas pode também atingir os pulmões, desencadeando síndromes respiratórias, o que serve de alerta."
A bióloga Susane Galeno orientou sobre o uso de medicamentos quando a virose já se manifestou
"O custo do cuidado é muito menor do que o custo do reparo. Então, se a gente investe em prevenção, se desenvolvemos ações para evitar o problema, a conta sai muito mais barata do que remediar depois."
Susane Galeno ainda alertou para o cuidado da saúde mental para o combate as viroses
"É muito importante focarmos na saúde emocional e mental, porque tudo isso faz parte do desenvolvimento das crianças. Não adianta elas terem toda a estrutura para estudar, se não tiverem um suporte emocional."

