Dor crônica na coluna: causas e consequências
Segundo a OMS 80% dos seres humanos vão ter dores na coluna alguma vez na vida
A dor crônica na coluna geralmente persiste por mais de três meses e afeta cerca de 30% dos brasileiros. Lesões, doenças como hérnia de disco, espondilite, fibromialgia e artrite são causas comuns, e a dor crônica na coluna costuma ser contínua ou recorrente.
Diferente da dor aguda, a dor crônica na coluna não responde facilmente a tratamentos imediatos. Fatores psicoemocionais como ansiedade, estresse, depressão, qualidade de sono e medo, exacerbam a dor.
Fatores socioeconômicos, como condições de trabalho, também influenciam. Tratamentos personalizados, como fisioterapia, medicação e terapias comportamentais, podem aliviar a dor crônica na coluna.
Nesta sexta-feira (29), Jota Batista, âncora da Rádio Folha 96,7 FM, conversou no Canal Saúde com o neurocirurgião, especialista em coluna, Erlan Percio
Acompanhe a entrevista completa acessando os players abaixo.
O neurocirurgião Erlan Percio respondeu uma dúvida frequente entre os pacientes, se tem algum fator genético envolvido nas dores crônicas de coluna
“A genética ela também influencia, mas ela não é determinante, não é porque seu pai ou sua mãe tem que você também vai ter algum acometimento mais grave da coluna”
O médico Erlan Percio destacou o porque de áreas como lombar e cervical do pescoço serem as mais prejudicadas com as dores crônicas
“Lombar e cervical do pescoço são as mais acometidas justamente pelo simples fato de terem mais mobilidade, então a gente movimenta mais e pelo fato de movimentar mais as chances de ficarem numa postura inadequada são maiores”