Sáb, 06 de Dezembro

Logo Folha de Pernambuco
MÚSICA

Ozzy Osbourne copiou Vanusa? Site suspeitou que Black Sabbath havia se inspirado na cantora; ouça

Banda inglesa e cantora lançaram, em 1973, canções com semelhanças

Foto: divulgação e Teca Lamboglia/Divulgação

A música “What to do”, de Vanusa, foi criada em 1973. Outro lançamento daquele ano, quatro meses depois, foi o clássico “Sabbath bloody Sabbath”, da banda Black Sabbath, de Ozzy Osbourne, que morreu aos 76 anos nessa terça-feira (22). A semelhança entre as duas canções não para no ano de lançamento. Em 2016, a internet debateu a semelhança entre a introdução das duas músicas.

Tudo começou com uma publicação do site Plus55.com, apontando a semelhança e questionando se o Sabbath teria se inspirado na cantora brasileira. Na época, Vanusa afirmou que se tratava de uma coincidência. Primeiro, a semelhança é apenas na introdução da música. Depois, em 1973, como uma música de uma desconhecida cantora brasileira chegaria a quatro roqueiros ingleses — sendo que a “What to do” não tinha sido sucesso nem no Brasil?

Inspiração ou não, sabe-se lá. A semelhança, no entanto, é identificável. Compare as músicas:

What to do


Sabbath Bloody Sabbath


Doença de Ozzy Osbourne
O cantor britânico havia sido diagnosticado com Parkinson II, uma forma da Doença de Parkinson, após ter complicações de saúde devido a uma queda em seu banheiro, em 2019. Na ocasião, a mulher de Ozzy, Sharon, disse que o artista estava sendo internado por uma gripe.
 

“Tem sido muito desafiador para todos nós”, disse Osbourne no programa “Good Morning America” à época. “Eu tive que fazer uma cirurgia no pescoço, que estragou todos os meus nervos. Descobri que tenho uma forma leve de... (Parkinson).”

Durante a entrevista, Ozzy acrescentou: “Estou tomando uma série de medicamentos, principalmente por causa da cirurgia. Fiquei com o braço entorpecido depois dela, minhas pernas (ficam) frias. Não sei se é o Parkinson ou o quê. Esse é o problema, porque eles cortam os nervos quando fazem a cirurgia. É uma sensação estranha”, detalhou o roqueiro.

Veja também

Newsletter