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Mundial de atletismo paralímpico: Jerusa Geber garante tetracampeonato

Brasil permanece na liderança do quadro de medalhas da competição

Com esta conquista, Jerusa Geber se tornou uma das maiores medalhistas do país na história da competição.Com esta conquista, Jerusa Geber se tornou uma das maiores medalhistas do país na história da competição. - Foto: Alessandra Cabral/CPB

O tetracampeonato da velocista Jerusa Geber na prova dos 100 metros T11 (deficiência visual) foi o destaque do Brasil nesta quarta-feira (1) no Mundial de atletismo paralímpico que está sendo disputado em Nova Déli (Índia). Com esta conquista a acreana se tornou uma das maiores medalhistas do país na história da competição.

Para ficar com o ouro, Jerusa completou a prova com o tempo de 11s81, garantindo o seu tetra mundial após os triunfos em Kobe 2024, Paris 2023 e Dubai 2019. com esta conquista, a velocista acreana chegou a 12 medalhas na história da competição, igualando a marca da mineira Terezinha Guilhermina.

“Essa prova não é minha, é nossa, do Brasil. A China está dando trabalho, mas, mais uma vez, não deu para eles. O primeiro objetivo era o tetracampeonato. E vamos partir para o próximo, que é conquistar mais uma medalha e sair do mundial como a brasileira com mais medalhas na competição”, declarou Jerusa, que ainda corre a prova dos 200 metros em Nova Déli.

Outra conquista brasileira na competição foi a prata da baiana Raissa Machado na prova do lançamento de dardo F56 (que competem sentados). A brasileira conseguiu a marca de 23,90 metros e ficou atrás apenas da letã Diana Krumina, que alcançou a marca de 26,18 metros.

A última medalha brasileira nesta quarta foi o bronze do gaúcho Jean Silva nos 5.000 metros T13 (deficiência visual).

Com mais estes pódios, o Brasil se manteve na ponta do quadro geral de medalhas e chegou a 30 medalhas no total (oito ouros, 15 pratas e sete bronzes).

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