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Futebol Feminino

Seleção feminina de futebol anuncia amistosos com o Japão em São Paulo

Partidas vão servir de preparação para a disputa da Copa América, em julho

Seleção brasileira de futebol feminino comemora gol contra os Estados Unidos, em amistosoSeleção brasileira de futebol feminino comemora gol contra os Estados Unidos, em amistoso - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta quarta-feira (23) que a seleção feminina fará dois amistosos com o Japão no Estado de São Paulo, entre o fim de maio e o início de junho.

As partidas contra a equipe asiática, considerada uma das mais tradicionais da modalidade, vão servir de preparação para a disputa da Copa América, em julho.



O primeiro amistoso será disputado na Neo Química Arena, estádio do Corinthians, em São Paulo, no dia 30 de maio. Na sequência, no dia 2 de junho, a segunda partida entre as duas seleções será realizada no estádio Municipal Cicero de Souza Marques, em Bragança Paulista - o local vem recebendo jogos do Red Bull Bragantino enquanto o estádio Nabi Abi Chedid passa por reformas

O Japão foi campeão mundial em 2011, venceu o Torneio She Believes, em fevereiro, e ocupa atualmente o quinto lugar do ranking da Fifa. O time asiático subiu três posições na última atualização, em março. Já o Brasil figura na oitava colocação. No retrospecto entre as duas equipes, o Brasil soma seis vitórias, sete derrotas e três empates em 16 jogos.

"É uma seleção japonesa que vem de ótimos resultados, venceu a She Believes, os três jogos que teve, inclusive a seleção americana, e a Colômbia por um placar elástico na última partida Com a troca do treinador, também é interessante jogar novamente contra a seleção japonesa, porque sempre traz elementos diferentes entre um trabalho e outro", analisa o técnico Arthur Elias.

O treinador fez elogios às arenas que receberão os dois amistosos. "Os dois estádios têm ótimos campos para a gente fazer dois grandes jogos contra uma seleção que vai nos testar de forma diferente do que os Estados Unidos e no mais alto nível, que é o que acredito", afirma.

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