Sáb, 06 de Dezembro

Logo Folha de Pernambuco
Delegacia de Porto de Galinhas

Família de advogada morta em naufrágio em Suape e testemunhas prestam depoimento; saiba mais

Outras 11 pessoas vão ser ouvidas na Delegacia de Porto de Galinhas

Depoimentos acontecem na Delegacia de Porto de Galinhas Depoimentos acontecem na Delegacia de Porto de Galinhas  - Foto: Davi de Queiroz/Folha de Pernambuco

Prestaram depoimento, na Delegacia de Porto de Galinhas, em Ipojuca, Litoral Sul de Pernambuco, nesta terça-feira (1º), a mãe e o irmão da advogada Maria Eduarda Medeiros, de 38 anos, morta durante um naufrágio em Suape, no dia 21 de junho. Funcionários do condomínio onde ela estava hospedada também foram ouvidos.

Ao todo, 11 pessoas devem ser ouvidas somente hoje. Pela manhã, além da otorrinolaringologista Graça Medeiros e o irmão dela, falaram à polícia a gerente, o porteiro e mais dois funcionários do Condomínio Narguilé, onde Maria Eduarda estava hospedada com o namorado, o urologista Seráfico Júnior, de 55 anos. Neste local, ele possui um flat.

Maria Eduarda morreu aos 38 anosMaria Eduarda morreu aos 38 anos | Foto: Facebook/Reprodução 

Já à tarde, se pronunciariam dois profissionais de serviços gerais, que foram dispensados. Ainda são esperados mais outros três funcionários e agentes do Corpo de Bombeiros.

O médico que atendeu Seráfico no Hospital Unimed, na Ilha do Leite, na área central do Recife, foi ouvido na segunda (30). Todas essas pessoas vão contar detalhes da relação do casal e como foram os últimos momentos dos dois no Narguilé ao delegado que está à frente das investigações, o titular da Delegacia de Porto de Galinhas, Ney Luiz Rodrigues, que não se manifestou sobre o assunto.

O advogado que presta assessoria jurídica à família, Leonardo Avelino, bem como os parentes, não manifestaram interesse em gravar entrevista, desejando, somente, compreender o que aconteceu naquele dia. O processo segue em segredo de justiça.

Ainda nesta semana, o médico Seráfico também deve se pronunciar. Em entrevista recente à Folha de Pernambuco, o advogado dele, Ademar Rigueira, relatou a versão do cliente, que disse que o barco veleiro que os levava perdeu força, foi sugado pelo vento e virou, próximo à Boca da Barra, em Suape.

Veja também

Newsletter