Projeto Praia Legal: Governo do Estado lança 7ª edição do programa que combate o trabalho infantil
Participam do programa 16 municípios do litoral pernambucano, além do distrito de Fernando de Noronha
O Governo de Pernambuco lançou, na manhã desta quarta-feira (4), a sétima edição do Projeto Praia Legal, programa que tem o objetivo de enfrentar o trabalho infantil no litoral pernambucano.
O evento de lançamento do projeto aconteceu no Terminal Marítimo do Recife, na área central da capital pernambucana.
Estiveram presentes na solenidade a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra; a vice-governadora, Priscila Krause; o secretário de Assistência Social, Carlos Braga; a procuradora do Ministério Público do Trabalho (MPT), Jailda Pinto; a superintendente regional do Trabalho, Patrícia dos Anjos, além de representantes das cidades que integram o projeto.
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Projeto Praia Legal
O Projeto Praia Legal desenvolve ações de apoio técnico com qualificação profissional, disponibilização de materiais gráficos para os municípios que o integram e atua em parceria nas ações do território, principalmente com a articulação e mobilização social.
Atualmente, fazem parte do projeto os municípios de Abreu e Lima, Barreiros, Cabo de Santo Agostinho, Igarassu, Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Recife, Rio Formoso, Sirinhaém, São José da Coroa Grande, Tamandaré e o Distrito de Fernando de Noronha.
"A gente tem trabalhado desde o início do nosso governo para combater as formas de exploração em relação às crianças e adolescentes. Nesse momento de veraneio, quando a gente recebe turistas, a gente não permite a exploração do trabalho infantil e nem qualquer outro tipo de exploração, seja sexual ou do uso e abuso de drogas lícitas e ilícitas", explicou Raquel Lyra.

O projeto também deve contar com o espaço de proteção, que já foi implementado nas grandes festas como o Carnaval e o São João.
"Nas grandes festas, existe o espaço de proteção, que são lugares montados pelas prefeituras, em parceria com o Governo do Estado, onde as crianças conseguem ficar sob a tutela de alguns educadores sociais, pedagogos, psicológos, uma equipe técnica enquanto a mãe e o pai vão trabalhar", detalhou Carlos Braga.
