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Montanha-russa, tirolesa, karaokê: o que fazer no The Town além dos shows

Primeiro dia do evento agitou São Paulo neste sábado

The TownThe Town - Foto: Prefeitura de São Paulo/divulgação

Não são só as apresentações musicais que divertem o público do The Town, que começou neste sábado (6). Para quem gosta de altura, a tirolesa e brinquedos como a roda-gigante, a montanha-russa e o elevador são algumas das atrações. Já para quem quer cantar e dançar, é possível participar de ativações de marcas com karaokê e pista com direito a dançarinos profissionais, além de brindes e sorteios.


Para usar os brinquedos, é preciso agendar um horário no aplicativo do festival. Para a tirolesa, que fica em frente ao palco principal, Skyline, basta entrar na fila. Não há cobrança para nenhum dos brinquedos.

No espaço de ativações das marcas, o espaço da Coca-Cola é um dos mais disputados, com filas que chegam a mais de uma hora. Por lá, a programação inclui DJs e dançarinas profissionais, que formam uma pista animada. Quem tem paciência para aguardar na fila ganha um protetor labial, que pode ser personalizado com chaveiros e pingentes, e ainda concorrer a uma câmera fotográfica instantânea.

No estande da Trident, além de ganhar chicletes da marca, é possível descer de tobogã para uma piscina de bolinhas. Quem desce no brinquedo ganha também uma bolsa em formato de boca. A fila, porém, é longa e também pode ultrapassar uma hora.


Na Bauducco, há uma “cabine de falsetes”, em que o público ganha brindes de acordo com a altura do falsear que consegue atingir. A avaliação é feita por um decibelímetro: até 40 decibéis, o brinde é um cookie, e a premiação vai aumentando de acordo com a altura da voz. No estande da Superbet, é possível soltar a voz no karaokê. Na ativação do Cif Limpeza, há um jogo semelhante ao Guitar Hero, e quem fizer 100 pontos ou mais, ganha um par de óculos escuro. Se a pontuação for menor, o prêmio é uma bandana.

Os estudantes Rebeca Minari e Guilherme Marinho, ambos de 22 anos, já chegaram ao festival planejando ir aos brinquedos e, por volta do meio-dia, agendaram a ida às atrações em horários que não assistiriam a nenhum show.

Logo após saírem do elevador, um brinquedo que cai em queda livre de uma altura de quase 30 metros, a adrenalina ainda era alta, mas a sensação era de felicidade. Antes, já haviam ido na montanha-russa.

— A gente acabou de sair, deu muito medo, mas foi legal, o estômago foi lá cima. E a parte mais legal foi ver tudo lá de cima — conta Rebeca.

Os dois também compareceram à primeira edição do The Town e, no ano passado, ao Rock in Rio, e curtir o que os festivais oferecem além dos shows ja é tradição

— A gente sempre se planeja para ir, tanto no Rock in Rio quanto aqui, vale muito a pena e, com agendamento, é tranquilo — falou.

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