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Reconhecimento

Pagode do Didi vira Patrimônio Cultural Imaterial do Recife

Além da tradicional roda de samba, o Afoxé Omô Nilê Ogunjá também foi reconhecido com o título

Pagode do Didi foi fundado em 1981Pagode do Didi foi fundado em 1981 - Foto: Adois Audiovisual/Divulgação

O Pagode do Didi agora é Patrimônio Cultural Imaterial do Recife. A lei que concede o título à tradicional roda de samba foi sancionada pelo prefeito João Campos (PSB) e publicada no Diário Oficial do Município desta quinta-feira (25).

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Maria Pagodinho (@pagodinhomaria)

A Lei Nº 19.284 reconhece a importância de uma das mais icônicas e longevas atrações culturais do Centro do Recife, que existe desde 1981. Seu fundador, Vlademir de Souza Ferreira, mais conhecido como Didi do Pagode, tem o título de Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco desde 2010.

O projeto de lei que originou o reconhecimento é de autoria da vereadora Elaine Cristina (PSOL) e foi aprovado na Câmara Municipal do Recife no dia 2 de julho. A sanção pelo prefeito ocorreu na quarta-feira (24). 
 

Ainda na edição desta quinta-feira do Diário Oficial, outro Patrimônio Cultural Imaterial do Recife foi oficializado. O Afoxé Omô Nilê Ogunjá recebeu o título, também por proposição assinada pela vereadora Elaine Cristina. 

O grupo cultural e artístico existe desde outubro de 2004, no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. Fomentando ações que valorizam a cultura afro-brasileira, o coletivo já lançou dois álbuns e dois documentários. 
 

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