Sáb, 06 de Dezembro

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Governo de Pernambuco lança licitação para concluir obras do Elevado Bom Pastor na Avenida Caxangá

O projeto vai converter o local em estação funcional do BRT no nível superior e em parque urbano no nível inferior

Obras do Elevado Bom Pastor fazia parte do projeto para a Copa do Mundo de 2014Obras do Elevado Bom Pastor fazia parte do projeto para a Copa do Mundo de 2014 - Foto: Divulgação/Seduh

O Governo de Pernambuco, por meio da através da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh), lançou a licitação para executar as obras que vão finalizar o Elevado Bom Pastor, na Avenida Caxangá. 

O projeto vai converter o Elevado Bom Pastor em estação funcional do BRT no nível superior e em parque urbano no nível inferior. 

A sessão de disputa está marcada para o dia 4 de setembro, às 10h, com valor máximo estimado de R$ 19.121.477,70.

Depois da fase de licitação, a obra deve iniciar em até dois meses. O prazo de execução do serviço é de 10 meses. 

De acordo com o secretário-executivo de Desenvolvimento Urbano, Francisco Sena, o novo projeto encerra um ciclo de abandono de mais de uma década e devolve sentido de mobilidade ao corredor Leste-Oeste.

“Hoje, a existência do viaduto incompleto piora o sistema, vamos dar a ele a funcionalidade de uma estação de BRT. O novo projeto executivo elaborado pela equipe técnica da Seduh aproveitou melhor os espaços para devolver o equipamento à sociedade”, pontuou Sena.

O que será feito?
O nível superior do elevado terá uma Estação de BRT, com escada rolante e elevador para acesso seguro e acessível.

O espaço inferior vai passar por uma requalificação completa. A área terá paisagismo, pequenas quadras, quiosques e ordenamento do comércio local.

Após a obra concluída, a estação será incorporada à concessão e administrada pela Nova Mobi, que participou da concepção técnica junto à Seduh e ao Consórcio de Transporte Metropolitano (CTM).

As obras serão financiadas com recursos do Novo PAC Mobilidade - Cidades Sustentáveis e Resilientes (OGU, não reembolsável) e contrapartida do Estado, sendo aproximadamente R$ 15 milhões do governo federal e R$ 4 milhões dos cofres estaduais. 

Com informações de assessoria 

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