Seg, 15 de Dezembro

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Educação

Crianças se encantam com a produção do jornal

Estudantes da Escola Eleva, unidade de ensino bilíngue e que está no Recife desde 2022, visitaram a redação da Folha de Pernambuco e conheceram o parque gráfico da empresa

Alunos da Escola Eleva visitam redação da Folha de PernambucoAlunos da Escola Eleva visitam redação da Folha de Pernambuco - Foto: Walli Fontenelle/Folha de Pernambuco

Os pequenos Gabriel, Mariana, Leonardo, Sophia, Maya e Maria Laura sequer estavam prestes a chegar a este mundo quando a Folha de Pernambuco foi concebida, em 1998.

Tempo distante da média de idade entre 4 e 6 anos de todos eles, junto a outras dezenas de crianças da Escola Eleva - instituição de ensino bilíngue, de Educação Infantil e Ensino Médio, e que atua no Recife desde 2022.

Movimentação
Mas, quer saber? Nada como uma visita animada e bem movimentada à redação, no Bairro do Recife, para encurtar a distância entre o jornalismo impresso e a geração que nasceu sem contato com a informação no papel.

Ao menos na última sexta, 30 de maio, para 52 alunos de três turmas da escola que, acompanhadas por monitores, foram recebidas pela vice-presidente da Folha, Mariana Costa e pela gerente de Marketing, Tatiana Rodrigues.

O encantamento pela forma “como é feita a notícia”, inclusive nos meios digitais, deixou os pequenos com brilho nos olhos e risos espontâneos, fascinados pelo universo do jornalismo da Folha de Pernambuco, ao qual foram apresentados.

“Eu quero”, pediu Sophia, ao se deparar com um dos computadores da redação para, sem cerimônia, começar a “digitar” textos imaginários, ao mesmo tempo em que mexia no mouse, e, quase ao mesmo instante, também quis saber quem era o personagem colorido que servia como pano de fundo da tela.

Somado a tudo isso, ela sorria, tal qual os coleguinhas que circulavam em meio a editorias e repórteres. Outros passaram um bom tempo dizendo “xis”, enquanto eram fotografados.

“Que colorido”
E Sophia seguiu serelepe durante o tour na redação, inclusive quando desceu com a turminha para o parque gráfico - aqui, vale salientar, o único em funcionamento entre os jornais do estado.

Por lá, e por um instante, houve unanimidade no silêncio e na atenção em ver um jornal de papel ‘rodando’, ou melhor, sendo impresso, fato que reforçou o encanto dos pequenos visitantes.

“Colorido. Que colorido! Uau! Uau! Uau!”, repetia Sophia, que não hesitou em pedir um, dois, três jornais para levar para casa depois de impressos ali, na hora, diante dos seus olhos e dos outros colegas.

Lúdico
“Tia, não consigo segurar”, reclamou Daniel, sem jeito de segurar e folhear quatro páginas recém-saídas da máquina, direto para suas mãos, ainda pequenas, o tanto quanto sem entendimento do que estava escrito ali ou da importância do jornalismo que a marca Folha de Pernambuco tem para a comunicação do estado e do País.

Mas a semente estava plantada, em tom lúdico e com leveza e, quiçá, para uma  geração que também será da comunicação.

Futuro
“Vai ser jornalista?”.“Não sei…”. Respondeu Mariana, enquanto segurava um kit, dado ao final da visita, contendo alguns mimos, entre eles uma edição do jornal impresso e uma revista, outro dos produtos da Folha.

Ah, a pequena, assim como os demais, também levou uma folha de papel A4 para que, livremente, pudesse desenhar suas próprias capas de jornal.

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