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SCJ-PE disponibiliza Whatsapp como canal para denúncias de violações contra crianças e adolescentes

Situações de risco que envolvam esses públicos podem e devem ser denunciadas à Ouvidoria da pasta para que sejam direcionadas e apuradas pelos órgãos competentes

SCJ-PE disponibiliza Whatsapp como canal para denúncias de violações contra crianças e adolescentesSCJ-PE disponibiliza Whatsapp como canal para denúncias de violações contra crianças e adolescentes - Foto: Pixabay

A Secretaria da Criança e da Juventude de Pernambuco (SCJ-PE) está disponibilizando contato de WhatsApp, pelo número (81) 9.8494-1767, para denúncias de violações de direitos direcionadas para crianças, jovens e adolescentes no estado.

Situações de risco que envolvam esses públicos podem e devem ser denunciadas à Ouvidoria da pasta para que sejam direcionadas e apuradas pelos órgãos competentes.

“A ferramenta é importante porque visa facilitar o acesso das pessoas aos canais de denúncias, dando mais celeridade no socorro a essas vítimas, através do encaminhamento das manifestações para a rede de proteção para que sejam tomadas as medidas cabíveis de apuração e punição dos criminosos”, destacou a secretária da pasta, Yanne Teles.

Qualquer pessoa pode e deve denunciar caso identifique abusos de qualquer natureza que firam ou coloquem em risco a vida e a dignidade dessas crianças e jovens. As queixas também podem ser registradas pelo e-mail da SCJ-PE ([email protected]) ou pelo telefone fixo (81) 3182-5020, de forma anônima. 

O atendimento também pode ser feito de forma presencial na sede da secretaria, localizada na rua Doutor Carlos Chagas, bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

A violência e o abuso sofridos na infância e adolescência podem comprometer o desenvolvimento físico e emocional, psicológico e social das vítimas. Trabalho infantil, abuso sexual, negligência, violência psicológica e física, são os principais crimes praticados contra esses públicos. 

“Quando fortalecemos a comunicação entre a população e o poder público, estamos contribuindo efetivamente para a garantia dos direitos humanos e para a construção de políticas públicas mais assertivas e sensíveis às reais necessidades da população infantojuvenil no nosso estado”, complementa Yanne.
 

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