Central não fará transmissão do duelo contra o Santa; presença de torcida visitante ainda é incerta
Duelo acontece no próximo domingo (18), às 16h, no Lacerdão
O Central não realizará transmissão do duelo contra o Santa Cruz, no próximo domingo (18), no Lacerdão. Por questões de logística, a Patativa espera iniciar transmissões em que for mandante a partir da rodada seguinte, contra o Horizonte/CE.
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) emitiu um comunicado, na última sexta-feira (9), em que autorizava os clubes a transmitirem os jogos da Série D em seus canais oficiais, com solicitação prévia à entidade com cinco dias de antecedência.
Em comunicado, a CBF deixou claro que o direito da transmissão fica vedado aos clubes mandantes e que eles arcam com os custos da produção. "Fica autorizada a captação, produção e exibição através das plataformas oficiais dos clubes disputantes, sob sua inteira responsabilidade e próprios custos, mediante solicitação pontual".
Torcida visitante
Também na última sexta, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio da 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Caruaru, encaminhou uma recomendação de torcida única para a partida entre Central x Santa Cruz.
Além disso, sugeriu vetar a entrada de pessoas com itens alusivos às torcidas organizadas do Central. A medida teria por objetivo prevenir a ocorrência de conflitos violentos.
Em entrevista à CBN Caruaru, o presidente centralino Sivaldo Oliveira disse acreditar que o jogo poderá contar com as duas torcidas. O mandatário alvinegro afirmou que buscou autoridades do poder público.
À reportagem da Folha de Pernambuco, a assessoria de imprensa da Patativa afirmou que aguarda um novo pronunciamento do Ministério Público e que as forças de segurança já garantiram efetivo adequado para o jogo.
Por sua vez, a Federação Pernambucano de Futebol (FPF-PE) afirmou estar acompanhando a situação para entender a necessidade dos clubes e das forças de segurança para tomarem a decisão final.
A reportagem procurou a Polícia Militar de Pernambuco e o Ministério Público de Pernambuco, mas até o fechamento desta reportagem não obteve respostas.

