"LOL: Se Rir, Já Era!" se junta ao Porta dos Fundos na quarta temporada do reality
Na competição do Prime Video, que estreia novos episódios nesta sexta-feira (18), dez humoristas precisam fazer os adversários rirem
“LOL: Se Rir, Já Era!”, reality show do Prime Video, estreia nesta sexta-feira (18) sua quarta temporada. Em uma edição especial, a competição de humor é estrelada apenas por membros do Porta dos Fundos.
Gregorio Duvivier, Fabio Porchat, João Vicente, Pedro Ottoni, Antonio Tabet, Fábio De Luca, Luellem de Castro, Macla Tenório, Evelyn Castro e Luciana Paes são os competidores. Tom Cavalcante segue na apresentação, agora em parceria com Júlia Rabello.
O formato, que já foi adaptado em diversos países, traz dez comediantes confinados por seis horas em um estúdio totalmente monitorado por câmeras. O desafio é fazer o adversário rir, mas sem sequer esboçar um sorriso.
Os participantes precisam provocar um ao outro o tempo todo, seja com esquetes, piadas ou situações cômicas. Vence quem conseguir chegar até o fim do jogo sem ser eliminado por rir, embolsando o prêmio de R$ 350 mil para doar para uma instituição beneficente de sua escolha.
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Para Porchat, o fato de estar competindo com colegas de trabalho trouxe vantagens e desvantagens. “Ajudou, porque a gente sabia como fazer o outro rir, mas também atrapalhou, porque eles sabiam como fazer a gente rir. Estou há muito tempo com o Tabet, por exemplo. Ele sabe como me derrubar de forma precisa. Isso é desesperador”, comentou.
Com experiência acumuladas na apresentação das temporadas anteriores, Tom Cavalcante destaca que havia uma expectativa diferenciada para a edição com o Porta dos Fundos. “A gente viu nos bastidores que havia sangue nos olhos. Estava todo mundo querendo derrubar o outro. O programa fluiu de uma forma muito consistente, com a leitura de humor do Porta dos Fundos, totalmente sem limites”, disse o cearense.
Na tentativa de fazer o adversário cair na risada, os participantes apelaram para as mais diversas estratégias. Desde piadas internas direcionadas a pessoas específicas do grupo, passando por personagens consagrados pelos humoristas, até iniciativas bem mais ousadas.
“A troca com a equipe de roteiristas é ótima, mas também tem um monte de coisas que a gente traz da vida toda. Você vai ver que cada um trouxe aquilo que sempre quis fazer, mas nunca tinha feito. No meu caso, eu fiquei pelado. O LOL também é um lugar para realizar sonhos. É até um perigo”, brincou Gregório Duvivier.
No caso de Porchat, a “carta na manga” para derrubar a concorrência foi levar ao reality uma convidada especial. “Tinha certeza que eu seria eliminado em três minutos de jogo. Então, eu pensei: ‘Vou fazer um número em que eu morra atirando para tudo o que é lado’. Foi quando escolhi a Narcisa Tamborindeguy [famosa socialite] para um jogo de mímica comigo. Já tinha vivido isso no meu talk show e visto que é enlouquecedor”, se divertiu.
Para conseguir conter o riso, cada um também recorreu a alguma tática específica, o que nem sempre dava certo. “Sou míope e astigmático. Tirava os óculos para não ver detalhes. Mas o problema é que isso não fechava meus ouvidos. Se eu ouvia qualquer coisinha, uma risada presa, isso já me derrubava muito”, confessou Antonio Tabet.
De acordo com as regras do jogo, a primeira risada rende um cartão amarelo ao participante. No segundo riso detectado, a pessoa já está fora da disputa. Luciana Paes destacou a rigorosidade no critério de eliminação. “Assistindo às versões de outros países, achei o LOL Brasil um dos mais rígidos. Aqui, qualquer risadinha de simpatia, constrangimento ou de fisgada do siso, já tinha gente rodando. Não é carnaval, não”, assegurou a humorista.

